Intervalo do almoço, na semana passada. Entrei na
Marisa, na Avenida Azenha, atraída por uma saia da vitrine. Ao achá-la na
arara, me perguntei: “Que tamanho será que eu estou vestindo: 40, 42 ou 44”?
Na dúvida, peguei as três.
Acontecimentos como esse têm sido comuns desde o
começo da dieta. Com os exercícios, as transformações do meu corpo ficam ainda
mais visíveis e sinto isso ao vestir as roupas (velhas e novas, nos provadores
das lojas).
Todas as minhas calças, saias e shorts estão
grandes. Algumas blusas também. No domingo, dia 11, comprei duas blusas tamanho M. Sim,
M. Eu, que desde sempre usei G.
Podem parecer bobagens, mas bobagens que me deixam
com sorriso de orelha a orelha. Ver que meu corpo está mudando para melhor e me
sentir mais bonita é sensacional!
Parte desse processo passa ainda por aprender a lidar
com a nova silhueta que se apresenta. Não ter mais vergonha da barriguinha e notar
que meus braços estão mais finos e que, sim, posso usar regata sem medo de ser
feliz. É uma aceitação lenta.
E viva as mudanças!
A minha costureira
vai ter muito trabalho para fazer todos os ajustes. :)))
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