Um beijo, 2012! Bem-vindo, 2013!

Por esses dias, em um brinde, um amigo disse: “Vai se embora, 2012!”. Ao que respondi: “Que venha 2013. E que seja tão bom quanto 2012!”. Apesar de a vida continuar igual, seguindo seu rumo, a aproximação de um ano novinho em folha chega a dar água na boca. Parece que se abre um leque de possibilidades, com inúmeras chances de fazer tudo diferente. Mas por que não fazer hoje, não começar agora? 

Em 2012, tentei não deixar nada para amanhã. Respeitei as minhas vontades, deixei a preguiça de lado, fui atrás de um objetivo, estive ao lado de quem amo, conheci pessoas incríveis, me redescobri, cresci, aprendi a superar a dor e a lidar com a saudade.

Retrospectivas podem soar bregas, chatas e nostálgicas para alguns. Mas eu adoro. Acredito na máxima de que, para entender o presente, temos de olhar para o passado.

Que o 2013 seja tão bom quanto 2012 e ainda melhor, se não for pedir muito. Que a gente siga com fé na vida, nos outros e, principalmente, em nós mesmos!

Um beijo e até mais!

Observação: como havia abandonado o blog, os atualizo sobre a dieta. Até agora, eliminei 13,9 quilos. Na última pesagem, em 12 de dezembro, estava com 74,3 quilos. É o meu menor peso em muito tempo! Feliz, feliz! 

O menor peso

Ontem, como de praxe, foi dia de encarar a balança. Agora, as minhas consultas semanais com a nutricionista são às quartas-feiras. As roupas já haviam dado o alerta sobre a eliminação de algumas gramas e diminuição de medidas, ao ficarem um pouco mais larguinhas. Para minha surpresa, em duas semanas, emagreci 600 gramas chegando, assim, ao meu menor peso desde o começo da dieta (e em muito tempo): 75,5 quilos! Desde o início da dieta, em 9 de janeiro, eliminei 12,7 quilos! 

Me deu vontade de pular e gritar! Um sorriso se instalou no meu rosto e tá difícil de sair! É um número que significa muito. Tudo que fiz e continuo fazendo está valendo a pena. 

No inverno, meu peso praticamente se manteve o mesmo, na faixa dos 76. Confesso que isso estava até me frustrando, mas nunca pensei em desistir. No início dessa jornada, tinha enfiado na cabeça que chegaria aos 65 quilos. Hoje, ao lado da nutricionista, revi esse número. A meta agora são os 70 (para ficar 100% saudável e para ter uma margem segura para eventuais variações de peso). 

Um beijo, queridos!

PS.: Continuem acessando, lendo, opinando. 
Fico muito feliz sempre que alguém comenta sobre como o blog tem servido de inspiração. 
Eu que só tenho a agradecer pelo apoio e incentivo de vocês! Muito obrigada!

A primeira corrida

Foi tudo muito rápido, questão de dois dias, ao estilo terapia do “joelhaço”. Vi a propaganda na TV, anunciando a corrida. Entrei no site, fiz a inscrição e paguei a taxa. Saindo do banco, com o boleto pago nas mãos, pensei: “Ferrou. Paguei, agora vou ter mesmo que ir nesse troço”. O “troço” em questão era a Corrida Esperança, de 6 km, que rolou em Porto Alegre e em diversas outras capitais no domingo, 5 de agosto.

Dei início à preparação. Vi, no manual do participante, que tinha atendimento médico no local. Pensei: “Ok, se eu tiver um infarto, falta de ar, dor na perna, ataque de mimimi, serei atendida”. Pedi orientações de alimentação à minha nutricionista e dicas aos instrutores da academia.

Eis que chegou o domingo. O dia estava horrível, com a combinação deliciosa (só que não) de frio e chuva fininha. Acordei às 6h30min (sim, me julguem, acho que estou enlouquecendo mesmo, hehehe), tomei o café da manhã reforçado recomendado pela nutri, peguei o ônibus e, às 7h45min, estava passando frio à beira do Guaíba, esperando pela largada, às 9h.

Parece que foi um baita programa de índio, mas garanto que não foi. As pessoas (sozinhas, com seus namorados, namoradas, maridos, esposas, filhos, equipes de corrida) começaram a chegar. Teve música animada pra contagiar a galera. Teve aquecimento e alongamento antes da prova. E teve a corrida e, com ela, o gosto da superação, a alegria de ver o apoio mútuo dos corredores com palavras de incentivo e o medo de que as pernas falhassem e o fôlego faltasse.

Terminei os 6 km em 37 minutos. Ganhei uma medalha (a foto está aqui pra provar, hehehe) e fiquei super orgulhosa da minha pequena conquista.

Agora, preciso de um tênis novo, especial pra corrida. Decidi que vou mesmo continuar com essa loucura de achar que sou atleta! A taxa da próxima corrida, em 30 de setembro, foi paga hoje. E vamos que vamos!

Um beijo, gente!

Até breve! 

A TV como aliada

Desde o final do ano passado minha alimentação mudou, minha rotina mudou, meu corpo mudou. Mas uma coisa continua igual - a minha paixão por passar parte das minhas horas de ócio na frente da TV. Simplesmente adoro me atirar no sofá ou na cama munida do controle remoto.

Engana-se quem pensa que a telinha é apenas amiga do sedentarismo. Nas minhas andanças pelos canais, achei diversos programas relacionados à saúde e ao bem-estar. Descobri neles, também, aliados no meu processo de emagrecimento.

O meu favorito é o The Biggest Loser (passa no Discovery Home and Healt, na NET, mas não sei dias nem horários). Acompanhei boa parte da 7ª temporada (nos EUA já está na 12ª), cuja final foi ao ar no sábado passado para o Brasil. Perdi o episódio, mas fui catar fotos e vídeos na internet. O que vi é de impressionar!

Todos eles perderam muito peso, MUITO. O depoimento da Helen (ao lado, fotos do antes e do depois), a vencedora, que tinha 48 anos à época, é tocante. Ela disse que nunca imaginou ser capaz de emagrecer, conquistar saúde e um novo corpo. Em outro vídeo, ela chora ao entrar numa loja e comprar um vestido justo pela primeira vez em anos.

O The Biggest Loser é um programa que confirma a premissa de que, para emagrecer, só há uma fórmula: dieta e exercícios. No reality show, o pessoal fica em um campus, com alimentação controlada e submetido a horas (entre 5 e 6 por dia!) de academia. Mas acredite: a combinação “mágica” funciona na vida real.

As lições que ficam é de que sim, é possível. Sim, você consegue. Quando acha que chegou no seu limite, tente mais um pouco. O gosto da superação não tem preço.

Use a TV a seu favor. Garanto que funciona!

Um beijo, povo!

O poder do não

Uma palavra pequenina é a melhor amiga de quem está de dieta ou em processo de reeducação alimentar: NÃO. Ela pode parecer banal, mas é poderosa.

Reaprender a comer, tendo consciência plena do que se ingere, é um processo que exige disciplina e foco. Um processo que passa por abrir mão de muita coisa, até, inclusive, do conforto emocional que a comida traz.

Temos de aprender a dizer não a algumas idas ao bar, à sobremesa deliciosa que só aquela tia querida sabe fazer, ao petisco oferecido pelo amigo, à barra de chocolate que nos “olha” com más intenções quando estamos tristes.

Não me entendam mal. Não estou pregando o radicalismo total e irrestrito. Estou pregando, isso sim, o controle sobre algo básico: o comer. Os vícios não se restringem ao que é considerado ilegal. O comer também pode ser (e muitas vezes é) compulsivo.

O resultado de dizer “sim” a todos esses impulsos e vontades, comendo o que aparece pela frente, costuma ser desastroso pra saúde e pra auto-estima. Aprenda a dizer não. Por experiência própria, digo: muitos irão torcer o nariz e soltar aqueles velhos argumentos “só hoje pode” ou “um pedacinho não faz mal”. Não, não pode, e sim, faz mal.

Se você está em processo de emagrecimento, não desista. O resultado vale todo o esforço e todos os “nãos” ditos pelo caminho.

Um beijo, queridos!

Até a próxima!

   

Correndo sem parar

O Rocky Balboa quando termina de subir aquela escadaria comprida (olha a foto aí embaixo), sabe? Assim me senti ontem, depois de conseguir correr 40 minutos. No total, fiquei na esteira mais de 1 hora, totalizando 9 quilômetros. Quase morri (pouco exagerada, rsrs), mas valeu muito a pena.

Já falei aqui e aqui sobre o recém-adquirido prazer de malhar. Um dos meus objetivos era correr. Correr pra valer, sem parecer que morreria de falta de ar em cima da esteira.

Comecei a academia em novembro e, desde então, venho aumentando o tempo de corrida. Comecei com 5 minutos, depois 10, e assim por diante.

Agora, me sinto preparada para colocar em prática o plano de participar de uma corrida, na modalidade 5 km. Acho que consigo!

Nessa minha jornada, a única pessoa que devo superar sou eu mesma, ultrapassando meus limites. E, digo e repito, tenho uma força e uma determinação que me surpreendem.

Um beijo, até mais!

A melhor nutricionista

Oi, povo! 
Ao ler o título deste post, vocês podem ter pensado: “Nossa, que puxa-saquismo”. Pois o texto é mesmo para agradecer a uma das pessoas mais importantes da minha jornada de emagrecimento (além da minha mãe, é claro, sobre a qual já falei várias vezes por aqui): a minha nutricionista, Tamara Trescastro Silveira. 
Cheguei até ela no início de janeiro. Em uma consulta nada animadora com um endocrinologista, ele sugeriu que eu procurasse uma nutricionista e indicou uma mocinha (que não era a Tamara) que deveria ser filha dele – o sobrenome, incomum, era o mesmo. Liguei para o consultório, e a moça em questão estava em férias. Mas, eu tinha pressa.
Então, com a ajuda da mãe, cheguei até a Tamara, que atende na academia onde eu e a mãe malhamos. Quando entrei no consultório, vi uma menina magrinha, magrinha. Sim, porque todo mundo que trabalha com emagrecimento e saúde parece estar em forma para dar exemplo (mas que dá raiva num primeiro momento, dá, hahaha).
Na primeira consulta, que demorou mais de uma hora, falei sobre a minha rotina, meus hábitos alimentares, o que detestava comer, o que não vivia sem. No dia seguinte, chegou no meu e-mail uma mensagem cheia de anexos: o plano alimentar, receitas e dicas. Vi, na hora, que a dieta estava adaptada à minha vida, e não o contrário. Era o primeiro passo para dar certo.
Desde então, a Tamara tem se mostrado uma excelente profissional, que está sempre disponível para tirar dúvidas e ir atrás de novas receitas light. Ela também virou uma amiga. Todas as terças, quando nos vimos, falamos sobre a vida. Afinal, diz ela (e com toda a razão), os sentimentos e estados de humor são determinantes para que a relação com a comida seja e permaneça saudável.
O acompanhamento semanal com ela é essencial. Preciso ser cobrada e ver os resultados (peso e medidas).
A quem necessita ou quer perder peso, recomendo o acompanhamento de todos os profissionais possíveis: nutricionista, personal trainer, endocrinologista. Emagrecer sem essas ajudas é uma missão muito difícil.
Para quem se interessou pelo trabalho da Tamara, o e-mail dela é ts.tamara@hotmail.com. Ela também mantém um blog: http://nutritamara.blogspot.com.br/.
Um beijo! Até mais!