terça-feira, 24 de julho de 2012

A TV como aliada

Desde o final do ano passado minha alimentação mudou, minha rotina mudou, meu corpo mudou. Mas uma coisa continua igual - a minha paixão por passar parte das minhas horas de ócio na frente da TV. Simplesmente adoro me atirar no sofá ou na cama munida do controle remoto.

Engana-se quem pensa que a telinha é apenas amiga do sedentarismo. Nas minhas andanças pelos canais, achei diversos programas relacionados à saúde e ao bem-estar. Descobri neles, também, aliados no meu processo de emagrecimento.

O meu favorito é o The Biggest Loser
(passa no Discovery Home and Healt, na NET, mas não sei dias nem horários). Acompanhei boa parte da 7ª temporada (nos EUA já está na 12ª), cuja final foi ao ar no sábado passado para o Brasil. Perdi o episódio, mas fui catar fotos e vídeos na internet. O que vi é de impressionar!

Todos eles perderam muito peso, MUITO. O depoimento da Helen (ao lado, fotos do antes e do depois), a vencedora, que tinha 48 anos à época, é tocante. Ela disse que nunca imaginou ser capaz de emagrecer, conquistar saúde e um novo corpo. Em outro vídeo, ela chora ao entrar numa loja e comprar um vestido justo pela primeira vez em anos.

O The Biggest Loser é um programa que confirma a premissa de que, para emagrecer, só há uma fórmula: dieta e exercícios. No reality show, o pessoal fica em um campus, com alimentação controlada e submetido a horas (entre 5 e 6 por dia!) de academia. Mas acredite: a combinação “mágica” funciona na vida real.

As lições que ficam é de que sim, é possível. Sim, você consegue. Quando acha que chegou no seu limite, tente mais um pouco. O gosto da superação não tem preço.
Use a TV a seu favor. Garanto que funciona!

Um beijo, povo!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O poder do não


Uma palavra pequenina é a melhor amiga de quem está de dieta ou em processo de reeducação alimentar: NÃO. Ela pode parecer banal, mas é poderosa.

Reaprender a comer, tendo consciência plena do que se ingere, é um processo que exige disciplina e foco. Um processo que passa por abrir mão de muita coisa, até, inclusive, do conforto emocional que a comida traz.

Temos de aprender a dizer não a algumas idas ao bar, à sobremesa deliciosa que só aquela tia querida sabe fazer, ao petisco oferecido pelo amigo, à barra de chocolate que nos “olha” com más intenções quando estamos tristes.

Não me entendam mal. Não estou pregando o radicalismo total e irrestrito. Estou pregando, isso sim, o controle sobre algo básico: o comer. Os vícios não se restringem ao que é considerado ilegal. O comer também pode ser (e muitas vezes é) compulsivo.

O resultado de dizer “sim” a todos esses impulsos e vontades, comendo o que aparece pela frente, costuma ser desastroso pra saúde e pra auto-estima. Aprenda a dizer não. Por experiência própria, digo: muitos irão torcer o nariz e soltar aqueles velhos argumentos “só hoje pode” ou “um pedacinho não faz mal”. Não, não pode, e sim, faz mal.

Se você está em processo de emagrecimento, não desista. O resultado vale todo o esforço e todos os “nãos” ditos pelo caminho.

Um beijo, queridos!
Até a próxima!